Sou eu quem deixa a multidão em silêncio
E eles calam-se, sérios.
Deixo a rua e colho uma
Sou eu esperança já desacreditada.
Dorme na chuva ,
Me apaixono pelo abismo dos telespectadores
Sou traço das minhas verdades,
Apenas sei que sou um palhaço triste se escondendo em mascaras.
Então é isso. Ninguém ri do que falo.
Aplausos mudos, não era a minha surdes
Crianças sair chorando , e nem sorriso.
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