diz que me ama nem olha para mim
nunca me toca, nunca me beija
nem sabe que eu existo. o seu mundo não jira em volta ao meu
diz que me ama nem conhece, nem meu nome chama
amo alguém que nem sabe se eu existo.
amo alguém que esta criar em lugar de amor, espaço pra o odiar
odeio amar você.
amo o como sorris, em forma de concordancia
Odeio como como olhas pra mim
Odeio quando choras
amo tudo e o odeio tudo em ti.
eh tudo que plantaste em mim raiva e amor,
eh tudo que me lembra você, amor e ódio
eh como gostar de uma imagem reflectida no espelho.
não poder beijar ou tocar, não sentir apenas contemplar.
apenas amar e odiar, por não ter
olho pra ti ansiosa esperando um olhar desatento
um sorriso esforçado
um sorriso distante. algo me te trossese pra mim.
ando por caminhos escuros
rogando pragas a natureza que beija seu lábios, que toca sua pele
clamando aos deuses a forca vuluptuosa
nem eu mesmo sei porque que amo, ainda mais quando me desdenhas
Nem eu sou capaz de entender
o meu ódio permite te amar mais.
e me apercebo que te odeio, e te amo ainda mais.
e se os deuses permitirem, te amarei ainda mais.
mais jamais irá me ver outra vez,
porque estarei eternamente ocupada a odiar-te cada vez mais
e quando a eternidade chegar
me conta como eh ser odeiado por que te amou de verdade
nunca me toca, nunca me beija
nem sabe que eu existo. o seu mundo não jira em volta ao meu
diz que me ama nem conhece, nem meu nome chama
amo alguém que nem sabe se eu existo.
amo alguém que esta criar em lugar de amor, espaço pra o odiar
odeio amar você.
amo o como sorris, em forma de concordancia
Odeio como como olhas pra mim
Odeio quando choras
amo tudo e o odeio tudo em ti.
eh tudo que plantaste em mim raiva e amor,
eh tudo que me lembra você, amor e ódio
eh como gostar de uma imagem reflectida no espelho.
não poder beijar ou tocar, não sentir apenas contemplar.
apenas amar e odiar, por não ter
olho pra ti ansiosa esperando um olhar desatento
um sorriso esforçado
um sorriso distante. algo me te trossese pra mim.
ando por caminhos escuros
rogando pragas a natureza que beija seu lábios, que toca sua pele
clamando aos deuses a forca vuluptuosa
nem eu mesmo sei porque que amo, ainda mais quando me desdenhas
Nem eu sou capaz de entender
o meu ódio permite te amar mais.
e me apercebo que te odeio, e te amo ainda mais.
e se os deuses permitirem, te amarei ainda mais.
mais jamais irá me ver outra vez,
porque estarei eternamente ocupada a odiar-te cada vez mais
e quando a eternidade chegar
me conta como eh ser odeiado por que te amou de verdade
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