Eu vivo nos bairros escuros do mundo sem luz nem vida. Vou pelas ruas às apalpadelas encostado aos meus informes sonhos tropeçando na escravidão ao meu desejo de ser. São bairros de escravos mundos de miséria bairros escuros. Onde as vontades se diluíram e os homens se confundiram com as coisas. Ando aos trambolhões pelas ruas sem luz desconhecidas pejadas de mística e terror de braço dado com fantasmas. Também a noite é escura. (Sagrada esperança)
Aqui nos nossos portões banhados pelo mar e dourados pelo sol, se erguerá Uma mulher poderosa, com uma tocha cuja chama É o relâmpago
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Noite
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