sexta-feira, 30 de novembro de 2012


  Cuando el dolor comienza
              A disgustar mis complejos
Me presiona la autoestima
Abrahel no llora!

Riamos de Nuevo, las mareas
Se quitaran y mi piel invitara
Silenciosamente a que rozes mi sudor.

Tu cabello profesa mi preferencia
Caeran sobre mi quedaran
Cuando decidas a ala indecisa
Riamos de Nuevo y disfrutemos
De la proxima joven

Donde estas? Aquel que juega
Y lastima, me gusta , me incita
Y aquel que disfruta me confunde
Me ayuda, me culpa no entretenga la decision…

No es secreto…

Sabes que significa,
Personalidad ambigua que
Disfrutala torturada mente de ella

Quiero me marques nuevamente
Quiero te excites y rias
Como lo mezclo, como combino
A la estupida manipulada
Y a la diabla, a tu demonio, a tu sonrisa dolorosa
A tus ojos.

Leeme, abri tus fuerzas
No pretendas insensibilidad
La ereccion me avisa.

Los patos disparan escopetas…

?Ahora entiendes?
?me has hecho un favor?
Has compartido tu Amistad, un poco con mi vagina?

?Quien soy ahora?
La manipuladora hecha tonta
Excitada con tu sadism.

Vulnerable a tus labios
A tus mordiscos, aru;os,
No conviertas mis ideales

Las presas tendran su venganza
Abrahel no llora…

Aire, sudor, dolor
Combinacion perfecta
Riamos de nuevo que mis
Legiones penetren por segundos.
Riamos de Nuevo
No provocare nadaque no quieras
Tus manos, tus u;as, tus dientes
Presion de todo sobre mi

II parte
Y encapsulas mis ojos
Y el color de ellos se niega al de los tuyo

La claridad opaca oscuridad,
Los patos disparan a la escopetas.

?Porque la esencia de tu iris me sucumbe a tu interior
Sufrido , negado, incluso ignorado…

?como puede cambiar una tanto una persona?

Tus dientes quedan en mis pechos
No confundas las expresiones dolor=placer
Como una masoquista explicara eso?

Maldicion ironica que espera tu sarcasm,
Algo comun se comparte
Porque me privas de ello?

Abandono mi rutina
En ningun aquelarre me aceptaran en mi estado.

La alucinaciones vienen y van.
Vaiven de tus fuerzas, de tus pies sobre mi piel.
Porque sonrio cuando escribo esto
Porque le temo, a pedirte algo

Como ansio tu mente
Tus manos
Tu voz
Tus horas
Tu crueldad sumergida en mi babilonoca estancia
No confundas mi tradicion

La expression de tu fiera
Esta serpiente que envenena lento
No lo destila
Absorve…
Succiona espasmos que se reflejan en mi mente

Que tu boca no impida
Tu Mirada de nio cruel,
Tus pensamiento a mi se vuelva
De segundos una ves al mes

Abrahel no llora…
Te invite a conocer
No hay reclamos
Ni confusiones,
Hoy te ofrezco mi veneno, mis intensiones,
Mis malicias, mi piel y mis senos,
Si porque se que no te gustan a superficie…

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

a voz calada de dentro mim

falar...
 desabafo...
gritar.....
calar .. 
ser eu?
nao sei o que eh ser eu! 
amo e nao posso proteger, 
amo e devo calar com medo da lagrima caida,
 amo e sou maltratada. 
amo e 
amo e choro. 
porque que que eu choro? 
alma melindrada e fustigada pela crueldade 
calar, acorrentar minha lingua nos espinhos 
nao consigo respirar talvez eh a minha alma dizendo adeus 
nao!! 
eh meu coracao saindo pela boca. 
nao consigo escrever. 
se me amas entao porque me fazes sofrer?
amo e sou melindrada
ja nao sei quem es.
mais poderei te responder quem sou.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

escritos



Como escribo con mi cuerpo?

como expreso sin moverme?
siento dedos...
me recorren
mi energia busca solidos.

Avanlanchas.
Colapsas mi mente y solo queda lo mismo,
mi cuerpo grita
sus esencias vopulean
violentamente el papel

Como escribo con mi cuerpo?

Dibujos, hechizos, saltos, direcciones y destinos
quiero mancharte con mi sangre
quiero seas mi lienzo
transformarte en hoja
mi cuerpo quiere escribir...


by  abrahel

sábado, 3 de novembro de 2012

palhaça com medo de dizer ''eu te amo''



sou rainha  da ''sem vergonha na cara'' sempre com a minha gargalhada espontânea, sou sujeita a não chorar , apenas abraçar e sorrir, não sentir um vacio no peito, e encher  cada coracaozinho de alegria, não divirto só plateias, também dou cor a muitas almas, mais detrás destas gargalhadas destes sorriso, nesta mascara escondo uma personagem ,escondo muita  dor, amores mal resolvidos , e esperanças levadas ao ventos.
 sou uma palhaca apaixonada com medo de admitir.
enfrente dos palcos sou corajosa e forte.
atrás não passo de uma mulher que chora numa fotografia antiga, e que busca forcas nela.
me escondo para não me decepcionar , sonho para acreditar, e vivo para poder lhe abraçar, apenas  abraçar.
ele não usa mascara, não tem duas personalidades, não tem personagens, e isso me assusta , porque ele me ama também.
tem um sorriso lindo,
pele suave 
cheiro de romã
voz de anjos 
seu toque.. 
seu toque eu não sei 
e não vou admitir  que o amo de verdade
e não vou admitir que estou apaixonada
dissera-me que sou personagem de mim mesmo, mais não sou sempre assim, simples assim.
sou uma palhaca com medo de disser '' eu te amo''


E antão é isso


Sou eu quem deixa a multidão em silêncio
E eles  calam-se, sérios.        
Deixo a rua    e colho uma
Sou eu esperança já desacreditada.

Dorme na chuva  ,
Me apaixono pelo abismo dos telespectadores
Sou traço das  minhas verdades,
Apenas sei que sou um palhaço triste se escondendo em mascaras.
Então é isso. Ninguém ri do que falo.
Aplausos mudos, não era a minha surdes
Crianças sair chorando , e nem  sorriso.